segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Proteção Eventos divulga agenda de cursos para 2019

Para o ano de 2019, a Proteção Eventos está desenvolvendo uma extensa programação de eventos de atualização profissional nas áreas de saúde e segurança do trabalho. Serão realizadas workshops, cursos, seminários, palestras e oficinas. As capacitações estão programadas para serem realizadas em diferentes cidades brasileiras.

Entre as temáticas dos cursos que iniciarão no mês de fevereiro, estão: eSocial, PPRA, NR 12, Higiene Ocupacional, Perícia de Insalubridade e Periculosidade Estratégias de Amostragem de Agentes Ambientais, Gestão de Afastados, entre outros. A agenda completa dos cursos e eventos que acontecerão em 2019, assim como os palestrantes, pode ser acessada em https://www.lojavirtualprotecao.com.br/categorias/cursos. As inscrições dos cursos já estão abertas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 2131-0400 ou pelo e-mail treinamento@protecaoeventos.com.br.

Programe-se
No ano de 2019, acontecerá nos dias 7 a 9 de agosto, no Expo Center Norte, a Expo Proteção - 8ª Feira Internacional de Saúde e Segurança do Trabalho. O evento contará com uma feira com mais de 350 expositores, além de inúmeros eventos técnicos de formação profissional, entre congressos, seminários, workshops e cursos. Em sua oitava edição, a Expo Proteção se consolida como espaço indispensável para a geração de negócios, a troca de experiências e a formação profissional. Sua característica de evento técnico qualificou ainda mais o público visitante da feira, transformando esta oportunidade como única. Mais informações no site: https://www.expoprotecao.com.br/

Fonte: Redação Revista Proteção

sábado, 8 de dezembro de 2018

Quais os maiores riscos de sua empresa?


Muitas empresas investem muito tempo e recurso em ações de segurança. São várias ações voltadas para a redução dos acidentes e conscientização dos empregados, entretanto, todas essas ações devem ter um tema central, um foco, que é a redução dos riscos no trabalho.

Agora a pergunta que sempre fica em evidência é: Quais os maiores riscos de sua empresa?

Conhecer os maiores riscos da empresa e traçar ações para elimina-los é um dos passos mais importantes para a redução dos acidentes.

Hoje existem várias ferramentas e técnicas para se mapear os maiores riscos, portanto, escolha uma dessas ferramentas e faça o mapeamento dos riscos de suas empresas.

Uma vez mapeados os riscos e traçadas as ações de redução, é importante que essas ações sejam devidamente gerenciadas, ou seja, sejam acompanhadas até o tratamento.

Experimente, identifique seus maiores riscos e comece a fazer o gerenciamento das ações, você verá os resultados !!!

Escrito por Nonato Soares

Perda auditiva por exposição a ruído é um dos maiores riscos


Lembrado sempre pelo incentivo ao diagnóstico precoce do câncer de próstata, o mês de novembro também é marcado pela prevenção e o combate à surdez. A perda auditiva por exposição ao ruído é um dos mais frequentes riscos ocupacionais. Por isso, é importante tomar alguns cuidados para evitar esse problema no ambiente de trabalho. 

A perda é lenta e geralmente não leva à surdez total, mas ocorre uma redução significativa e irreversível da capacidade auditiva. As fontes mais frequentes de ruído nos ambientes de trabalho são as máquinas. As indústrias, portanto, são ambientes potencialmente perigosos, em especial a da construção, a metalmecânica e a da madeira.

Outros ambientes que podem elevar o risco de perda auditiva são os aeroportos, por causa das turbinas dos aviões, e restaurantes, boates e estabelecimentos de entretenimento com música e sistemas de som em alto volume. 

O trabalhador com perda auditiva pode receber auxílio-doença caso fique afastado por período superior a 15 dias. Nessas condições, ele tem estabilidade de um ano após o retorno ao trabalho. 

Prevenção - De acordo com o assistente técnico do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Jeferson Seidler, o uso do protetor auditivo, como Equipamento de Proteção Individual (EPI), é indispensável em muitas situações, mas não é a melhor maneira de prevenir o problema e não pode ser a única. 

"O empregador tem que identificar as fontes de ruído e procurar atenuar o barulho - se possível, isolar completamente - na fonte e na trajetória. Somente enquanto está implantando essas medidas de proteção coletiva, ou naquelas situações em que esse isolamento é inviável, é que o EPI deve ser utilizado. É possível também usar o EPI como uma proteção a mais em exposições de curta duração", diz Seidler. 

A Norma Regulamentadora nº 07 (NR-07) determina que todos os trabalhadores com exposição a ruídos acima de 85 decibéis (dB) devem ser submetidos a exame de audiometria no momento da admissão. O teste deve ser refeito seis meses após a entrada no emprego e, anualmente, a partir de então. 

É importante que trabalhadores e empregadores estejam atentos também a sintomas como zumbidos, dificuldade para compreensão da fala durante conversas, dificuldade para saber a origem da fonte sonora, dificuldade de atenção e concentração na execução das tarefas, dores de cabeça frequentes, tonturas, irritação e ansiedade, entre outros. 

Redução - Os registros de perda auditiva relacionada ao trabalho têm diminuído nos últimos anos. Em 2017, foram 366 casos em todo o Brasil, sendo 344 com Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e 22 sem CAT. No ano anterior, foram 440 casos (399 com CAT e 41 sem CAT). 

A queda é ainda mais significativa quando se incluem os dados de 2015. Naquele ano, houve 690 afastamentos por perda auditiva (639 com CAT e 51 sem CAT). Nos últimos cinco anos, o Brasil teve 2.838 casos - sendo 2.3617 com CAT e 221 sem CAT. 

É importante lembrar que os números não refletem a realidade. Como a perda auditiva não costuma gerar afastamento do trabalho e pode ser adquirida ou agravada fora do ambiente laboral, a emissão da CAT nem sempre é realizada.

"Ocorre que a comunicação deve ser feita também nos casos suspeitos, ou seja, sempre que um trabalhador exposto a ruído apresentar a chamada perda auditiva neurossensorial, ou tiver perda agravada de acordo com os critérios da NR-07, a CAT deve ser registrada e a exposição ao ruído no trabalho e fora dele, controlada", declara Seidler. 

Publicações - A Fundacentro, instituição ligada ao Ministério do Trabalho voltada para o estudo e pesquisa das condições dos ambientes de trabalho, disponibiliza publicações sobre saúde auditiva e normas para as empresas. Você pode baixar os materiais gratuitamente pela internet. 

Entre elas, estão o Guia de Diretrizes e Parâmetros Mínimos para a Elaboração de Gestão do Programa de Conservação Auditiva (PCA) e a Norma de Higiene Ocupacional (NHO) 01-Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído.
fonte: http://www.protecao.com.br

sábado, 1 de dezembro de 2018

Dia Mundial de Combate a AIDS



O Dia Mundial de Combate à AIDS é comemorado em 1º de dezembro e tem por função primordial alertar toda a sociedade sobre essa doença. A data foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde e é celebrada anualmente desde 1988 no Brasil, um ano após a Assembleia Mundial de Saúde que fixou a data de comemoração

→ Mas, afinal, o que é Aids?
A Aids é uma doença causada pelo Vírus HIV, geralmente por contato sexual desprotegido com pessoa contaminada, mas pode ser também transmitida por transfusão sanguínea e compartilhamento de objetos perfurocortantes. Diferentemente do que muitos pensam, ser HIV positivo não é o mesmo que ter Aids. A Aids é o estágio mais avançado da doença, quando o sistema imunológico encontra-se bem debilitado.

A Aids é uma doença que não mata por si só. Por causar um grande impacto no sistema imunológico, o paciente fica sujeito a doenças oportunistas, como a pneumonia, que surgem no organismo nesse momento de fraqueza. Assim sendo, não se morre de Aids, morre-se das complicações geradas pelas doenças oportunistas.

→ Breve Histórico da Aids
Os primeiros casos de Aids foram descobertos nos Estados Unidos, Haiti e África Central em 1977 e 1978, mas só foram classificados como a síndrome em 1982, quando se compreendeu melhor a doença. No Brasil, o primeiro caso foi diagnosticado em São Paulo, em 1980.

As formas de transmissão da doença começaram a ser entendidas em 1982. Nessa época, o preconceito ainda era muito grande. A falta de conhecimento sobre a doença levou à adoção do nome Doença dos 5H: homossexuais, hemofílicos, haitianos, heroinômanos (que usam heroína) e hookers (termo em inglês que se refere a prostitutas). Somente em 1985 começou-se a falar em comportamentos de risco em substituição ao termo grupos de risco.

Em 1991, iniciou-se a compra de medicamentos antirretrovirais para distribuição gratuita e, em 1993, o Brasil começou a produção do coquetel que trata a Aids (AZT). Somente em 1996 foi criada uma lei sobre o direito do doente de receber o medicamento gratuitamente, o que impulsionou a melhora da qualidade de vida dos milhares de infectados. O Brasil avançou na luta contra a doença e, em 1999, já disponibilizava 15 diferentes medicamentos para tratar a Aids.

→ Prevenção
Para evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
ENTENDA, NÃO TENHA PRECONCEITOS E PREVINA-SE !!!

Fonte: https://www.bio.fiocruz.br/index.php
           https://mundoeducacao.bol.uol.com.br