domingo, 14 de fevereiro de 2016

Fechar as Torneiras - É difícil?


Todos nós sempre falamos de sustentabilidade e da sua importância da preservação do meio ambiente para nosso futuro, entretanto, quando pensamos nos comportamentos nossos do dia a dia voltados para a sustentabilidade, verificamos que algumas coisas precisam ser mudadas e uma delas, com certeza, é o fechamento das torneiras quando essas não estão em uso. 

Muitas pessoas falam mas são poucas são as que realmente colocam em práticas esse que deveria ser um habito nosso. Quando, em algumas ações cotidianas como escovar os dentes, lavar as mãos, tomar banho, lavar as louças, fazer a barba ou outras, não fechamos a torneira, podemos estar contribuindo para o gasto de mais de 50 litros de água por dia sem necessidade, considerando que você faça essas tarefas apenas uma vez por mês.

Adotar o hábito de fechar as torneiras quando não se estiver utilizando-as, depende exclusivamente do comportamento e da consciência de cada cidadão. Não podemos de maneira nenhuma, em nossas residências ou casas de amigos achar normal ter uma torneira aberta sem necessidade. Sempre que observarmos devemos orientar essas pessoas às práticas sustentáveis corretas.

Hoje, além do comportamento das pessoas, já existem  algumas formas de se economizar a água nessas atividades diárias como torneiras e chuveiros com temporizadores ou sensores que devido aos seus projetos reduzem o desperdício. Apesar de ainda não serem uma solução barata e acessível a todos, vale a penas investir nestes acessórios pois os resultados podem ser sentidos também no bolso, com a redução da conta de água.



Para você leitor fica o desafio:

Vamos fechar a torneira a partir de hoje !!!

Escrito por: Nonato Soares


sábado, 6 de fevereiro de 2016

Porque Comprar Lâmpadas de LED !!!


Extintores Veiculares Continuam Obrigatórios em Alguns Veículos


O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) divulgou no ano passado que uso de extintor de incêndio em veículos de passeio passa a ser optativo no Brasil. A decisão foi tomada com base em uma série fatores, mas o que mais pesou foi que os fabricantes de extintores disseram que seria necessário de 3 a 4 anos para atender a demanda pelo dispositivo do tipo ABC.
Após reunião com os fabricantes automotivos, o Departamento Nacional de Trânsito também informou  que uma série de evoluções nos últimos anos resultaram em maior segurança contra incêndios, entre eles o corte automático de combustível em caso de colisão, o posicionamento do tanque fora do habitáculo e a capacidade de combustão dos materiais utilizados.
Todavia, para veículos de transporte comercial de passageiros, como ônibus, micro-ônibus, caminhões, caminhões-tratores e também para o transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos, o uso do dispositivo continua obrigatório. Em caso de extintor fora da validade ou sem, o motorista será punido com cinco pontos na CNH e multa de R$ 127,69.
Entenda o caso do extintor. Em 15 de dezembro de 2014, o Contran divulgou uma nota dizendo que os novos extintores do tipo ABC seriam obrigatórios em todo os veículos a partir de 1º de janeiro de 2015, substituindo o do tipo BC. A norma, contudo, estava valendo para veículos zero-km desde novembro de 2009.
No dia 5 de janeiro, pela falta de extintores no mercado para substituição, o governo divulgou uma nova nota, que adiou a exigência para março. Em 25 de março, uma nova prorrogação ocorreu, levando a obrigatoriedade para julho. Antes da data - em junho - houve nova postergação do uso para outubro, período em que a nova decisão foi tomada
Fonte: Estadão

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

A Saúde dos Executivos do Brasil



Acompanhando os índices econômicos do país, a saúde dos executivos brasileiros também piorou neste ano, de acordo com uma pesquisa que ouviu 1021 profissionais de média e alta gerência de diversas companhias.
O levantamento, realizado pela empresa de planos de saúde Omint, constatou que das 15 doenças mais frequentes entre esse público, 12 registraram aumento de incidência entre julho de 2014 e julho de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado.
A rinite é a principal enfermidade que afeta os executivos no país (32%), seguida de alergia de pele (23%). No estudo anterior, esses índices foram de 30% e 20%, respectivamente. De acordo com Marcos Loreto, diretor médico da Omint, a explicação está na falta de manutenção e limpeza adequada dos sistemas de ar-condicionado nas empresas, assim como nos carpetes.
"Ficar confinado diariamente por 8 ou 10 horas em um ambiente com essas características produz uma condição propícia para o surgimento de problemas respiratórios e alérgicos, especialmente quando o clima está mais seco", afirma.
O pódio se completa com o excesso de peso, que subiu de 18% para 20%. No ranking dos males detectados com maior frequência neste ano entre os executivos também estão dor de pescoço e de ombros (19%), ansiedade (19%), enxaqueca (18%) e depressão (8,15%). "São problemas que se relacionam diretamente com estresse, tensão, sobrecarga de trabalho e aumento da pressão por resultados", ressalta Loreto.
O especialista afirma que o crescimento dessas porcentagens, embora relativamente pequeno (na casa de 1% cada, em média), tem sido contínuo. "Isso é preocupante, pois levando em conta o atual cenário do país, a tendência é que a saúde dos executivos continue piorando", afirma o médico.
O quadro vai muito além da queda na qualidade de vida e representa até mesmo riscos mais graves. O percentual de executivos com Risco Cardiovascular Aumentado (RCA), condição em que o paciente apresenta sintoma de duas doenças crônicas importantes como diabetes, colesterol alto ou hipertensão arterial, por exemplo, subiu de 7%, no estudo anterior, para 9%.
A Omint avaliou também alguns hábitos de vida dos executivos de média e alta gerência. Enquanto no ano passado 97% indicaram que não mantinham uma alimentação equilibrada no dia a dia, agora 92,8% afirmaram o mesmo. O número de executivos sedentários, porém, aumentou de 41,7% para 45%.

Fonte: http://www.protecao.com.br/noticias/doencas_ocupacionais/saude_dos_executivos_brasileiros_esta_pior_em_2015/AnyJAJji/9157