Essa frase de Mário Sérgio Cortella nos faz refletir também dentro do assunto segurança do trabalho.
domingo, 28 de março de 2021
Faça o Melhor.
sábado, 20 de março de 2021
Não Esqueça as Estatísticas
Treinamento e desenvolvimento de pessoas no ambiente digital
O aprendizado presencial foi um dos primeiros a ser afetado pela pandemia do novo coronavírus, quando muitas organizações criaram ferramentas de aprendizagem online para substituir as interações presenciais. Mas como será quando tudo voltar ao normal e o aprendizado presencial se tornar novamente realidade?
De acordo com o Relatório de Aprendizado no Local de Trabalho de 2020 do LinkedIn Learning, a crise apenas acelerou uma tendência em andamento, e os orçamentos de T&D (Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas) têm sido online, antes mesmo do isolamento social criar uma nova rotina de trabalho remoto. Cerca de 57% dos profissionais de T&D esperam gastar mais em aprendizagem online nos próximos meses, com menos foco e investimentos para opções de treinamentos presenciais. O LinkedIn encontrou um aumento de 159% no número de CEOs defendendo o T&D em meio à pandemia e relataram que os profissionais gastaram 130% mais tempo aprendendo em março e abril em comparação com os dois meses anteriores de 2020.
Flora Alves, idealizadora da metodologia Trahentem® e CLO da SG – Aprendizagem Corporativa, defende que as organizações precisam experimentar as inúmeras ferramentas e modelos de aprendizagem online para descobrir o que funciona para suas equipes. O participante deve estar no centro do processo. “É importante usar abordagens para soluções de problemas para que a gente empatize com essa pessoa e consiga efetivamente fazer com que o conhecimento chegue de uma maneira relevante, engajadora e que seja útil”.
Fonte: https://revistacipa.com.br/treinamento-e-desenvolvimento-de-pessoas-no-ambiente-digital/
Última etapa do maior estudo epidemiológico sobre a Covid-19 é realizada no Brasil
Foi iniciada, no dia 25 de janeiro, a etapa final do maior estudo epidemiológico sobre Covid-19 realizado no Brasil. O EPICOVID-19 BR 2: Inquérito Nacional de Soroprevalência de Acesso Expandido vai concluir os níveis de infecção da população a partir do levantamento em 133 municípios no país.
Nesta fase, que acontece em um momento estratégico – final do primeiro ano da pandemia e antes do início da vacinação em massa, será realizada a fase de coleta e questionários A fase terá o equivalente a 50% a mais de pessoas em relação às primeiras quatro etapas do estudo, as quais quase 100.000 foram testadas. A etapa final unifica a quinta e sexta fase, número de etapas originais da pesquisa, para alavancar uma conclusão sobre a pandemia no contexto nacional.
Dos 133 municípios, divididos em 25 setores censitários, 8 domicílios serão selecionados aleatoriamente para o inquérito que utilizará testes sorológicos para identificação dos anticorpos SARS CoV-2 da classe classe IgG presente no soro. Os testes permitirão saber se as pessoas tiveram contato com o vírus e se desenvolveram resposta de anticorpos ao mesmo, indicando proteção eventual.
O EPICOVID-19 BR tem como objetivo estimar o percentual de brasileiros infectados com SARS-CoV-2 por idade, gênero, condição econômica, município e região geográfica. A pesquisa também determinará o percentual de assintomáticos, avaliar sintomas e letalidade e oferecer subsídio para políticas públicas e medidas de isolamento social.
O estudo é coordenado por Marcelo N. Burattini, da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S.Paulo – FAPESP, que irá utilizar a rede de laboratórios parceiros do Grupo Pardini para viabilizar as coletas em todo o território nacional.
Balanço parcial do estudo
Nas quatro fases iniciais, as quais quase 100.000 foram testadas, o estudo apontou que:
- 60% dos casos apresentaram sintomas;
- Metade dos entrevistados com anticorpos para a covid-19 declarou ter dor de cabeça (58%), alteração de olfato ou paladar (57%), febre (52,1%), tosse (47,7%) e dor no corpo (44,1%);
- Enquanto no Norte 10% da população, em média, tinha ou já havia contraído o coronavírus, no Sul esse percentual ficava em torno de 1%;
- Em todas as fases da pesquisa, os 20% mais pobres apresentaram o dobro do risco de infecção em comparação aos 20% mais ricos;
- No caso dos indígenas, o risco de contrair a doença mostrou-se cinco vezes maior do que os brancos.