Quando falamos sobre segurança
as tomadas de decisão fazem toda a diferença, principalmente as tomadas de
decisão tomadas pela alta liderança.
Todas as empresas necessitam
de recursos para se manter operando e anualmente as empresas fazem seus
orçamentos prevendo o ano seguinte ou períodos maiores, que são planejamentos orçamentários
plurianuais.
Nesses planejamentos, um dos
pontos que não podem ficar de fora, são os orçamentos que devem ser
direcionados para a segurança e saúde dos empregados, assim como para a
manutenções dos programas de segurança que estão sendo implantados nestas.
Estes orçamentos ou
investimentos devem fazer parte da carteira de recursos que as empresas devem planejar.
Não estamos falando dos gastos
com EPI’s ou com o plano de saúde dos empregados, que fazem parte da rotina da
empresa e muitas vezes já estão incluídos dos custos fixos, mas dos
investimentos que poderão alavancar os resultados da empresa em segurança.
Alguns exemplos que podemos
citar são os investimentos que devem ser realizados em:
1 – Redução dos riscos mais
críticos mapeados;
2 - Atualização de
treinamentos dos empregados;
2 - Implantação de novas tecnologias;
3 - Adequação de maquinas e
equipamentos;
4 - Aquisição de Máquinas e equipamentos
que reduzam a exposição ao risco dos
empregados;
5 - Implantação de novos projetos
cada vez mais seguros;
6 – Implantação de programas
de desenvolvimento comportamental dos empregados.
Os pontos citados acima são
alguns exemplos, mas existem outros que podem e devem ser levados em
consideração quando da elaboração dos planejamentos financeiros das empresas.
Algumas empresas já possuem em
suas politicas orçamentarias pacotes destinados à investimento na área de
segurança e essa é uma prática que deve ser disseminada a todas às empresas.
Inserir a segurança no
planejamento orçamentário e estes sendo corretamente alocados e executados, pode
ser um caminho para a evolução da segurança ocupacional nas empresas.
Escrito por: Nonato Soares.
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